A maior parte das mulheres de 15 a 49 anos de idade apresenta um ou mais sintomas emocionais ou físicos alguns dias antes da menstruação. É a chamada TPM. Os sintomas mais comuns são: a irritação, ansiedade, tristeza, sensação de inchaço nas mamas e na barriga e cansaço. O aspecto mais característico da TPM é que os sintomas desaparecem depois da menstruação.
Em geral, estes sintomas são de pequena intensidade, mas até 5 a 8% das mulheres podem ter um comprometimento importante da qualidade de vida nesta fase, chegando mesmo a ter depressão, menor rendimento escolar ou no trabalho.
Embora as causas da TPM não sejam completamente compreendidas, os estudos indicam que as variações nos hormônios que ocorrem ao longo de um ciclo menstrual possam afetar o cérebro, de forma diferente em cada mulher, e tenham importante papel no aparecimento dos sintomas comportamentais.
Apesar de bastante comum, a dor de cabeça ou enxaqueca pré-menstrual parece ter outra origem, diferente da TPM, e deve ser avaliada e tratada de forma independente. O diagnóstico de TPM é de exclusão, ou seja, o médico (em geral ginecologista) precisa fazer uma avaliação completa do caso para investigar se há outra causa para os sintomas.
O risco de não se fazer esta avaliação é deixar de tratar um problema de saúde mais sério, por achar que todos os sintomas são causados pela TPM. O tratamento inclui medicamentos e medidas gerais de saúde, como exercícios e vitaminas, conforme o caso.
Não há um medicamento que seja efetivo para o alívio de todos os sintomas. A recomendação técnica atual é o registro dos sintomas mais importantes, por pelo menos dois meses, em gráficos especialmente desenvolvidos para isso. O objetivo é de indicar a linha de tratamento a ser seguida. O tratamento então deve ser focado no alívio dos sintomas que mais incomodam cada mulher.
Se você tem TPM, não precisa continuar sofrendo. Procure um ginecologista, apresente o problema e discuta com ele as alternativas para o seu caso.
Em geral, estes sintomas são de pequena intensidade, mas até 5 a 8% das mulheres podem ter um comprometimento importante da qualidade de vida nesta fase, chegando mesmo a ter depressão, menor rendimento escolar ou no trabalho.
Embora as causas da TPM não sejam completamente compreendidas, os estudos indicam que as variações nos hormônios que ocorrem ao longo de um ciclo menstrual possam afetar o cérebro, de forma diferente em cada mulher, e tenham importante papel no aparecimento dos sintomas comportamentais.
Apesar de bastante comum, a dor de cabeça ou enxaqueca pré-menstrual parece ter outra origem, diferente da TPM, e deve ser avaliada e tratada de forma independente. O diagnóstico de TPM é de exclusão, ou seja, o médico (em geral ginecologista) precisa fazer uma avaliação completa do caso para investigar se há outra causa para os sintomas.
O risco de não se fazer esta avaliação é deixar de tratar um problema de saúde mais sério, por achar que todos os sintomas são causados pela TPM. O tratamento inclui medicamentos e medidas gerais de saúde, como exercícios e vitaminas, conforme o caso.
Não há um medicamento que seja efetivo para o alívio de todos os sintomas. A recomendação técnica atual é o registro dos sintomas mais importantes, por pelo menos dois meses, em gráficos especialmente desenvolvidos para isso. O objetivo é de indicar a linha de tratamento a ser seguida. O tratamento então deve ser focado no alívio dos sintomas que mais incomodam cada mulher.
Se você tem TPM, não precisa continuar sofrendo. Procure um ginecologista, apresente o problema e discuta com ele as alternativas para o seu caso.
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