A pílula de emergência funciona modificando os ovários, impedindo a liberação do óvulo pelo ovário. Se por acaso a pílula for tomada depois da liberação do óvulo, pode haver gravidez, porque estas pílulas não têm nenhum efeito sobre uma gravidez já instalada. Como não é possível saber com precisão quando uma mulher está no período fértil, para aumentar as chances da anticoncepção de emergência funcionar, a mulher deve tomar a pílula o mais rápido possível, depois da relação sexual desprotegida.
Se a pílula for tomada em até 24 horas, a chance de funcionar é maior que 90%. Se a pílula for tomada depois do terceiro dia, as chances de funcionar caem para pouco mais de 60%. É possível tomar a pílula de emergência no máximo cinco dias depois da relação sexual desprotegida. Como a dose total da pílula de emergência é baixa, quando comparada a uma cartela inteira de pílulas, os anticoncepcionais de emergência podem ser usados com segurança por qualquer mulher, desde que o uso não seja repetido. Se houver repetição freqüente do uso, é necessário buscar avaliação médica para verificar se há contra-indicações. Há dois tipos de pílulas de emergência à venda: com dois comprimidos, que podem ser tomados de uma só vez, e a dose completa em um único comprimido.
Quais os efeitos colaterais
Embora não traga riscos para a saúde, estas pílulas podem causar alguns efeitos colaterais, como náusea e dor de cabeça, que em geral passam em até 24 horas. O mais comum é que depois de tomar estas pílulas, a menstruação venha na data normal. Mas a menstruação pode adiantar ou atrasar. Se houver atraso de mais de uma semana, está indicado buscar um serviço de saúde para fazer uma avaliação e exame de gravidez.
Qualquer pessoa, mesmo as mais organizadas, podem precisar um dia de um método anticoncepcional de emergência. Por isso, é tão importante conhecer sobre este método. Procure ajuda profissional para maiores informações e para obter a receita médica. Não tome remédios por conta própria. E lembre-se: prevenir é sempre o melhor remédio. Se você tem relações sexuais, procure um profissional de saúde e peça um anticoncepcional para uso regular. Use também a camisinha em todas as relações sexuais. A camisinha é o único método que previne a gravidez e protege contra as doenças transmitidas pela relação sexual
Se a pílula for tomada em até 24 horas, a chance de funcionar é maior que 90%. Se a pílula for tomada depois do terceiro dia, as chances de funcionar caem para pouco mais de 60%. É possível tomar a pílula de emergência no máximo cinco dias depois da relação sexual desprotegida. Como a dose total da pílula de emergência é baixa, quando comparada a uma cartela inteira de pílulas, os anticoncepcionais de emergência podem ser usados com segurança por qualquer mulher, desde que o uso não seja repetido. Se houver repetição freqüente do uso, é necessário buscar avaliação médica para verificar se há contra-indicações. Há dois tipos de pílulas de emergência à venda: com dois comprimidos, que podem ser tomados de uma só vez, e a dose completa em um único comprimido.
Quais os efeitos colaterais
Embora não traga riscos para a saúde, estas pílulas podem causar alguns efeitos colaterais, como náusea e dor de cabeça, que em geral passam em até 24 horas. O mais comum é que depois de tomar estas pílulas, a menstruação venha na data normal. Mas a menstruação pode adiantar ou atrasar. Se houver atraso de mais de uma semana, está indicado buscar um serviço de saúde para fazer uma avaliação e exame de gravidez.
Qualquer pessoa, mesmo as mais organizadas, podem precisar um dia de um método anticoncepcional de emergência. Por isso, é tão importante conhecer sobre este método. Procure ajuda profissional para maiores informações e para obter a receita médica. Não tome remédios por conta própria. E lembre-se: prevenir é sempre o melhor remédio. Se você tem relações sexuais, procure um profissional de saúde e peça um anticoncepcional para uso regular. Use também a camisinha em todas as relações sexuais. A camisinha é o único método que previne a gravidez e protege contra as doenças transmitidas pela relação sexual
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